sábado, 23 de junho de 2007

sábado, 23 de junho de 2007

A Cooperativa Literária convida-o a estar presente na apresentação do
número 2 da revista Callema,

dia 28 de Junho pelas 18:00 na Associação Cultural O Bacalhoeiro

- Rua dos Bacalhoeiros 125 - 2.º Andar, Lisboa



Uma vez que a entrada é reservada a sócios (anuidade 2€) pago à
entrada* a Cooperativa Literária promove descontos especiais na compra
da revista Callema.

Callema #2:
6 € - Preço Especial Apresentação.
7,5 € - Livrarias.

Callema #1:
5 € - Preço Especial Apresentação.
7,5 € - Livrarias.

Pack Callema #1 + Callema #2:

10 € - Preço Especial Apresentação.
15 € - Livrarias.

*os sócios da Associação tem entrada livre nos eventos promovidos
diariamente na mesma.


Cooperativa Literaria
callema@cooperativaliterária.net
http://www.xn--cooperativaliterria-5ub.net/
http://www.myspace.com/cooperativaliteraria

Associação Cultural O Bacalhoeiro
bacalhoeiro@gmail.com
http://www.bacalhoeiro.blog.com/

sexta-feira, 15 de junho de 2007

sexta-feira, 15 de junho de 2007

quinta-feira, 14 de junho de 2007

quinta-feira, 14 de junho de 2007
Amnistia Internacional

É no mínimo vergonhosa a posição da Igreja Católica Romana noticiada nestes últimos dias:
esta Igreja, além de não ajudar (porque tem os recursos necessários) a combater as violações de Direitos Humanos um pouco por todo o mundo, agora apela a todos os católicos para deixarem de apoiar a organização que, ao longo de anos, mais tem feito a favor dos mais desfavorecidos.

"Um cardeal do Vaticano disse nesta quarta-feira que os católicos romanos deveriam deixar de doar dinheiro à Amnistia Internacional (AI) depois de esta organização ter adoptado uma nova política que permite às mulheres ter acesso a procedimentos de aborto, informa a agência Reuters.

As críticas foram lançadas pelo cardeal Renato Marino, responsável pelo departamento de justiça e paz do Vaticano, criticou a política, considerando que tal posição representa uma traição às metas da Amnistia, que promove os direitos humanos.

«A consequência inevitável desta decisão, de acordo com o cardeal, será a suspensão de qualquer financiamento à Amnistia por parte de organizações católicas e católicos individuais», informou um pronunciamento do gabinete de Martino.

Entretanto, a AI já informou nunca ter recebido dinheiro do Vaticano ou de outras organizações católicas romanas oficiais. «A Igreja Católica, por intermédio de um relato mal representado da nossa posição sobre aspectos selectivos do aborto, está a colocar em perigo o trabalho com os direitos humanos», disse Kate Gilmore, subsecretária-geral da Amnistia Internacional.

Aproveitou para explicar que a organização não promove o aborto como um direito universal, mas apenas tenta alertar que as mulheres têm o direito de escolher o aborto quando os seus direitos humanos forem violados, especialmente em caso de violação e incesto.

«Não comandamos uma teocracia. Temos de lidar com a sobrevivente de violação no Darfur que, por ter sido deixada com uma gravidez como resultado do inimigo, é ainda mais ostracizada pela sua comunidade», exemplificou, deixando um aviso: «Se o cardeal fosse ao Darfur e se colocasse entre essas vítimas e as pedras atiradas contra elas, aí poderia dizer se a Amnistia tem ou não integridade para se manter firme na luta pelos direitos humanos»."

- http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=820759&div_id=291



Depois do envolvimento, mais do que provado ,em todas as grandes guerras deste século (para falar apenas deste século) e do apoio dado a grande parte dos ditadores por todo o mundo, a Igreja Católica Romana continua a mostrar deste modo quais são os seus valores!



"A Amnistia Internacional nasceu em 28 de Maio de 1961.

A sua criação teve origem numa notícia publicada no jornal inglês "The Observer" em que era referida a prisão de dois estudantes portugueses por terem gritado «Viva a Liberdade!» na via pública. O advogado britânico Peter Benenson lançou então um apelo no sentido de se organizar uma ajuda prática às pessoas presas devido às suas convicções políticas ou religiosas, ou em virtude de preconceitos raciais ou linguísticos.

Um mês após a publicação do apelo, Benenson já havia recebido mais de mil ofertas de ajuda para coligir informações sobre casos, divulgá-las e entrar em contacto com governos. Dez meses passados, representantes de cinco países estabeleciam as bases de um movimento internacional.

O primeiro presidente do Comité Executivo Internacional da organização (1963 a 1974) foi Sean MacBride, laureado com o Prémio Nobel da Paz em 1974.


VISÃO E MISSÃO

A visão da Amnistia Internacional é a de um mundo em que cada pessoa desfruta de todos os Direitos Humanos consagrados na Declaração Universal dos Direitos Humanos e noutros padrões internacionais de Direitos Humanos.

De modo a cumprir esta visão, a missão da Amnistia Internacional consiste na investigação e acção destinadas à prevenção e acabar com os graves abusos à integridade física e mental, à liberdade de consciência e expressão, a não ser discriminado, dentro do contexto de uma promoção de todos os Direitos Humanos.


VALORES DE BASE

A Amnistia Internacional forma uma comunidade global de defensores dos Direitos Humanos, regidos pelos princípios de solidariedade internacional, acção efectiva no caso das vítimas individuais, cobertura global, a universalidade e indivisibilidade dos Direitos Humanos, imparcialidade e independência e democracia e respeito mútuo.


MÉTODOS

A Amnistia Internacional dirige-se aos governos, organizações intergovernamentais, grupos políticos armados, empresas e outros actores não estatais.

A Amnistia Internacional pretende denunciar as violações de Direitos Humanos de um modo preciso, rápida e persistentemente. Sistemática e imparcialmente investiga os factos dos casos individuais e os padrões dos abusos de Direitos Humanos. Os resultados das investigações são publicitados, e os membros, apoiantes e pessoal mobilizam a pressão pública sobre os governos e outros para acabar com os abusos.

Além deste trabalho desenvolvido sobre violações específicas de Direitos Humanos, a Amnistia Internacional urge a todos os governos que observem o primado da lei, que ratifiquem e implementam os padrões de Direitos Humanos; leva a cabo uma ampla variedade de actividades em educação de Direitos Humanos; e encoraja organização intergovernamentais, indivíduos e todos os órgãos da sociedade a apoiar e a respeitar os Direitos Humanos."

- http://www.amnistia-internacional.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=14&Itemid=28

Junte-se a nós!

Mais informações em:

http://www.amnesty.org/

http://www.amnistia-internacional.pt/


M. Tiago Paixão

membro nº 8015

Amnistia Internacional Portugal

quarta-feira, 13 de junho de 2007

quarta-feira, 13 de junho de 2007
Callema #2




Estreada em Novembro último com capa votada a Yolanda Castaño, rosto cimeiro da mais recente poesia galega, que, entre outros, tem vindo a revelar nomes como os de Olga Novo e Estibaliz Espinosa, a revista literária *Callema*conhece em Maio o seu segundo volume, "Nuno Júdice: da noção de poema às coisas mais simples", título da entrevista ao autor de *Pedro, Lembrando Inês*, conduzida por Elisabete Marques. Inaugurando uma nova secção, *Photographica* – nesta primeira proposta com *ma femme s'appelle détail*, de Sophia Pereira – *Callema 2* volta a insistir nos imaginários e línguas várias de que o antecessor é habitado, e de que será porventura timbre o "Não há morte" de *Neófito*, desenho de Mário Cesariny até agora inédito, a fechar a revista.


Colaboração de Ana Almeida, Catarina Nunes de Almeida, Emília Pinto de Almeida, Ana Catarina Boto, Dulce Castro, Rui Díaz Correia, F., Tiago Falcoeiras, Luís Fernandes, Muriel de Walle Gomes, Rebeca Hernández, id, Nuno Júdice, Luísa Laureana, Lara Nuñez, Tiago Silveiro de Oliveira, Sophia Pereira, Maria Rocha, Ana Cláudia Santos, João Silveira.

Edição de Rui Alberto, Hugo Milhanas Machado, Elisabete Marques, Nuno Silva, Ilídio J.B. Vasco.

Direcção de M. Tiago Paixão.


 
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