o plano que também podia chamar-se An end has a start como a música dos Editors
o meu plano é amar-te assim assim sempre mesmo o meu plano é este
vive na linha de cima deste poema no andar de cima desta casa
nesta cama onde estou sentado para depois de me deitar e depois
os versos que parecem infantis
parecem sem morte que ponha fim ao meu plano e
à necessidade de fazer planos para não os concretizar e para viver
assim assim mesmo o meu plano é a esta hora sempre
é este e no andar de cima ao andar por este quarto os versos desta cama
são lençois e concretizam o teu corpo imaginado nesta cama onde
sem morte para viver na linha de cima deste poema a esta hora
onde estou sentado os versos parecem infantis parecem
o meu plano ao andar imaginado
não é planeado é contruído e movimento e depois
fazer planos para não os concretizar e é amar-te
para viver assim assim são lençois e movimento construído a esta
o meu plano é amar-te assim assim sempre mesmo o meu plano é este
vive na linha de cima deste poema no andar de cima desta casa
nesta cama onde estou sentado para depois de me deitar e depois
os versos que parecem infantis
parecem sem morte que ponha fim ao meu plano e
à necessidade de fazer planos para não os concretizar e para viver
assim assim mesmo o meu plano é a esta hora sempre
é este e no andar de cima ao andar por este quarto os versos desta cama
são lençois e concretizam o teu corpo imaginado nesta cama onde
sem morte para viver na linha de cima deste poema a esta hora
onde estou sentado os versos parecem infantis parecem
o meu plano ao andar imaginado
não é planeado é contruído e movimento e depois
fazer planos para não os concretizar e é amar-te
para viver assim assim são lençois e movimento construído a esta
hora
Paris, 26 Março 2008