l'étranger / the outkast ou o quarto sem ar
já disponível nas livrarias e em:
Sombra do Amor - Edições
http://www.sombradoamor.com/
sábado, 28 de julho de 2007
quinta-feira, 19 de julho de 2007
quinta-feira, 19 de julho de 2007
Lançamento do livro
l'étranger / the outkast ou o quarto sem ar
de M. Tiago Paixão.
nos Os Goliardos – Vinhos, Copos & Etc
Com apresentação a cargo de Hugo Milhanas Machado.
Sombra do Amor - Edições
http://www.sombradoamor.com
http://mtiagopaixao.blogspot.com
l'étranger / the outkast ou o quarto sem ar
de M. Tiago Paixão.
Sexta-feira, 27 de Julho, a partir das 19:00
nos Os Goliardos – Vinhos, Copos & Etc
na Rua da Mãe d'Água, n.º 9, 1250-154 Lisboa
Com apresentação a cargo de Hugo Milhanas Machado.
Sombra do Amor - Edições
http://www.sombradoamor.com
http://mtiagopaixao.blogspot.com
terça-feira, 3 de julho de 2007
terça-feira, 3 de julho de 2007
Os grandes textos conhecem-se pelo déjà vu
Heiner Müller, Descrição de uma leitura
Este é o dejá vu – este encontro com o passado ou passados – com os poemas, com os textos dos outros/ do passado – projectado agora em frente pela poesia de Rui Alberto.
Sobre esta noção de passado ocorrem-me as curiosas palavras de Jorge Luis Borges, e cito: “toda a linguagem é um alfabeto de símbolos cujo exercício supõe um passado que os interlocutores partilham”.
É também um exercício este livro, e nesta frase que repito - “toda a linguagem é um alfabeto de símbolos cujo exercício supõe um passado que os interlocutores partilham” – cabe também a noção de passado já vivido por todos, esse passado-mutante que permite uma re-criação, mais do que isso, que exige re-criação.
Lê-se na contra capa deste objecto artístico: “Chamemos movimento a este grande poema que, a cada passo dado, envolve o leitor nos seus próprios sentidos – da Primeira Vertigem ao Último Canto de Odisseu, caminhamos por entre um mundo (re-)criado por Rui Alberto, um mundo de imagens partilhadas com o leitor”. Leia-se neste “leitor” citado, aquilo que Borges identifica com “interlocutor”, isto é, “pessoa que toma parte de um diálogo”.
Este poema precisa de um diálogo – precisa de um Leitor. Precisa dele porque só assim poderá viajar, poderá ser “movimento”.
(excerto do texto apresentado na Biblioteca Púbica de Évora, no dia 02 de Junho de 2007, para Parabola Abyssus)
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